O motorista de ônibus Fábio Bessa, 36 anos, diz que sofreu um acidente de trabalho e está com o braço inflamado. A empresa vip transportes onde ele trabalha não o autoriza a dirigir o ônibus em que ele costumava transportar cerca de 200 passageiros por viagem, na zona sul de São Paulo. Mas a perícia do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) cortou o auxílio-doença acidentário que ele recebia até junho.Segundo o INSS, mesmo sendo motorista de transporte coletivo, o segurado tem condições de retornar ao trabalho. Por isso, o benefício que ele recebeu entre abril e junho foi cancelado no mês passado. "A perita do INSS não olhou os exames que o médico do convênio pediu e disse que 'com só um braço dá para fazer muita coisa'", afirma. "Sou viúvo, tenho quatro filhos para criar e estou sem salário e sem o auxílio-doença.as crianças passando difilcudade de alimentos leite,roupas,conta de luzes atrazadas aluguel,etc...peço uma ajuda me ajude pór favor. cel 981194322[tim] 56771974[fixo]
resido no bairro do jabaquara